Páginas

sábado, 22 de junho de 2013

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Preservação ambiental




Área de preservação ambiental
Segundo a União Mundial para a Natureza (IUCN), cerca de 12% das terras do mundo estão atualmente protegidas, o dobro do que havia no início da década de 1990. Boa parte dessa proteção, porém, nunca saiu do papel.
Ultimamente com os problemas provocados pelo homem, o tema de preservação vem sendo mais pensado e discutido. Assiste-se a uma evolução no foco das atividades ambientalistas, principalmente o Greenpeace. Se no início elas se concentravam na defesa de algumas espécies ameaçadas, agora consideram que a conservação dos ecossistemas, aliada ao desenvolvimento sustentável, é vital para a manutenção e a evolução da biodiversidade.
Em 2003, instituições ambientais, cientistas e políticos reunidos no 5º - Congresso Mundial de Parques, em Durban, na África do Sul, definiram novas políticas e critérios para a ampliação e a multiplicação de áreas de conservação e de corredores ecológicos ligando as áreas já existentes e para o envolvimento das comunidades locais com as áreas protegidas. Essas propostas originaram o Acordo de Durban, cujo principal objetivo é a criação de um sistema global de áreas protegidas na próxima década.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Mensagem


"Se você quer saber como foi seu passado, olhe para quem você é hoje. Se quer saber como vai ser seu futuro, olhe para o que está fazendo hoje."


"A vida nos oferece 4 sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer. Quem ama luta, quem luta sofre, quem sofre vence... por isso ame muito, sofra pouco e lute sempre!"

quarta-feira, 5 de junho de 2013

A importância da escola e seu lugar na constituição humana


Cada um de nós traz dentro de si a representação do que é uma escola, por conta das experiências que vivenciamos neste universo.
È na escola que coisas da maior importância em nossas vidas acontecem. Inevitavelmente, ela deixa de ser apenas um campo de troca de conhecimentos e adentra uma esfera emocional, onde permeiam outros tipos de trocas, principalmente as afetivas.
Digo isso com referência às relações que nela se estabelecem, pois na escola acontecem às primeiras relações fora da família e, nesse processo que marca uma “segunda sociabilidade”, alguns conflitos por vezes emergem. Estes afloram, principalmente, quando a criança percebe que deixa de ser única e começa a se enxergar como parte de uma situação coletiva, a conviver entre iguais e diferentes.

A atenção exclusiva que antes era só dela passa a ser pulverizada em média com outros trinta alunos em sala de aula e se isso, por um lado, é decepcionante, também, por outro, contribui para o amadurecimento emocional da criança. Nesse sentido, o ambiente escolar deixa de ser mero espaço de aprendizagem formal e torna-se palco de frustrações, realizações, encontros, disputas, competitividade e dificuldades de relações interpessoais.

Pode-se afirmar que a escola é o segundo ambiente mais importante na vida social de um ser humano. É lá que, com a ajuda dos educadores e pais, que um sujeito vai se constituindo como ser pensante, questionador. A escola poderá conservar isso, despertando em seus alunos potenciais criativos, curiosidades, talentos ou poderá minimizar todas essas formas de expressão da subjetividade da criança.

Penso que a melhor forma de educar é levar o conhecimento de mãos dadas com o afeto, como me sugere o que vejo no cotidiano. As crianças conseguem ter um melhor rendimento quando são olhadas com carinho, respeito e sabem que alguém está se importando realmente com elas, seja em casa ou na escola.

Quando a criança expressa algum comportamento que a faz diferente de outros alunos, há nisso a expressão de que algo dentro dela precisa ser dividido: pode ser coisas boas ou não. Por vezes, trata-se de um pedido de ajuda, para que se acolha o que ela traz.

De certa forma, tentamos ajudar os professores nesse contexto, para que possam, na medida do possível, fazer uma leitura do que as crianças e adolescentes estão lhe trazendo. O educador é depositário transferencialmente de situações vivenciadas pelas crianças com seus pais. Muitas vezes, é no professor que as crianças depositam amor, raivas e angústias que estão vivendo no seio familiar e os professores e gestores acabam sendo receptores de algo que, à primeira vista, nada tem que ver com eles.

Por isso, a cada dia que passa as escolas também pedem ajuda, pois além do saber, há várias outras questões que lhes são demandadas, sejam por familiares, alunos e até mesmo pela sociedade.
As escolas pedem “socorro”, pois não estão deixando em suas portas só crianças em busca de conhecimentos. Sem que se faça um juízo de valor dessa situação, constata-se, atualmente, que alguns pais delegam à escola muitas outras funções: a de educar, transmitir valores, autoridade, respeito, limites e a mais difícil: exercer funções de maternagem e paternagem, pois, a bem da verdade e sem generalizações, pode-se dizer que alguns pais se esquivam de responsabilidades que originalmente seriam deles.
Não dá para falar de educação sem que haja comprometimento entre todas essas esferas: pais, crianças, escola e sociedade.

Precisamos nos unir nesta empreitada, para que possamos mostrar a estas crianças que a escola é algo “sagrado”, pois é nela que podemos edificar o conhecimento e novas perspectivas de vidas, buscando algo que nos falta. Se não mantivermos uma parceria, todos perderão com isso.
As crianças vêem inicialmente o mundo através dos olhos de um adulto e, até que possam ter autonomia, precisamos mostrar-lhes uma visão de mútuo respeito, valorização, admiração e gratidão.

Na Escola Maria de Lourdes Albergaria, local em que desenvolvemos parte de nosso trabalho, há muita pulsão de vida, há profissionais engajados querendo dar o melhor de si para as suas crianças. Lá, as portas sempre estão abertas para os pais e também aos plantadores de semente esperançosos na difícil missão de educar.

É lá que acompanho o lançar de sementes novas a cada dia para que floresça um amanhã melhor. Estas sementes simbolizam a educação na sua forma mais genuína: esperança na construção de novos cidadãos. Este objetivo só nos será possível com a valorização dos pais, da escola, dos educadores, gestores, todos fazendo sua parte com o objetivo em comum: o de um futuro melhor e digno para nossas crianças.
Para tanto, a criança só valorizará a educação se for educada para isso!
Ivone Honório Quinalha – Novembro/2010   Psicóloga e Psicanalista - Especialista em Psicanálise com Crianças pelo Instituto Sedes Sapientaie.

http://www.cuidademim.com.br/

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Mensagem da aluna Vaneska


Ao fazer o bem não espere que as pessoas retribuam ou façam igual.....
Mas espere sim,que um dia quando você menos esperar, o bem volte para você, pois assim é a vida....
Aqui se faz, aqui se recebe!

Incentivo

" Não importa onde você parou.....
em que momento da vida você cansou...
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo... é renovar as esperanças na vida e, o mais importante acreditar em você de novo"